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23 de set. de 2010

Entrega de Medalhas - 7mbro

Hoje realizamos a entrega das medalhas aos alunos que participaram do 7mbro realizado pelo Departamento de Educação, Cultura e Solidariedade de Nova Campina no dia 8 de Setembro, as escolas participaram de diversas provas físicas, culturais e sociais. Ao final as escolas vencedoras foram: EMEF João Antonio da Silva (Fundamental I) e EMEF Professor Ary Antunes de Moura (Fundamental II). Para o Fundamental I o prêmio foi uma máquina fotográfica e para o Fundamental II um projetor (DataShow).

PARABÉNS AOS ALUNOS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS POR MAIS ESTA VITÓRIA!!!

Alunos Vitoriosos:

Vitória e Rafael - Corrida do Limão
Paulinho e Vanessa - Corrida do Saco
Gustavo e Lígia - Corrida de Bucha
Sérgio e Thaís - Torta na Cara
Pamela e Alex - Rodo Baca
Juliana - Hino Nacional
Tamirys e Taylon - Miss e Mister
Pierre - Cosplay

20 de set. de 2010

Inglês e Nutrição - Uma combinação saborosa!








Na última semana (13 à 17/09) os alunos das 7ª séries realizaram um estudo sobre as consequências da má nutrição no corpo humano. Para realizar esta atividade, a teacher Ivanete (como gosta de ser chamada!) assitiu com os alunos ao filme: "A Dieta do Palhaço" (Super Size Me), que conta a história de um cidadão comum que resolveu comer somente hamburgueres, shakes e todo tipo de fast-food de uma empresa famosa, aquela do M! Bem, o resultado, para ele, não foi nada satisfatório, aumento de colesterol e outros problemas graves ocorreram, mas para nós, foi sensacional ver o empenho dos alunos em realizar a tarefa proposta a partir do filme; elaborar uma dieta saudável! O resultado pode ser conferido nas fotos do blog, é só clicar nas fotos do slide show abaixo e ficar com fome!

Parabéns alunos das 7ª séries A, B e C!

16 de set. de 2010

Palestra - Semana do Trânsito

Hoje foram realizadas palestras aos alunos de 5ª e 6ª série referente ao uso dos assentos adaptados em veículos particulares de passeio, ou a famosa "cadeirinha" de uso infantil. O tema foi apresentado pelo Policial Torres do Batalhão da Polícia Militar de São Paulo. Os alunos participaram da palestra com questões referentes a idade de utilização dos assentos e formas de utilização dos tipos de cinto de segurança.

15 de set. de 2010

Tecnologia na Escola

Laptops começam a ser distribuídos em escolas na semana que vem

A partir da próxima semana, começam a ser entregues os últimos computadores do projeto-piloto Um Computador Por Aluno (UCA). Até o fim de setembro, serão distribuídos 150.000 laptops em 300 escolas de todo o país, informou o Ministério da Educação (MEC).
Inspirado na proposta da ONG One Laptop Per Child (OLPC), o UCA é uma parceria entre o MEC, estados e municípios. O objetivo é melhorar a educação por meio das novas tecnologias.
“Com o computador, os alunos têm acesso a fontes de informações diversas, além de ter nas mãos a possibilidade de se expressar por linguagens multimidiáticas”, explicou Simão Marinho assessor pedagógico do projeto em entrevista a VEJA.com. “O laptop do UCA é computador, mas também  comunicador, telefone, câmera de vídeo e fotográfica, gravador digital, entre outros.”, acrescenta.
Implementado em diversos países, até agora poucos conseguiram atingir 100% dos alunos. Na América Latina, o único país que conseguiu dar um laptop para cada criança foi o Uruguai.

Texto retirado de: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/um-computador-por-aluno-entregara-mais-150-mil-laptops Acesso: 15/09/2010 às 13:36

Por que professores e escolas não caem nas redes sociais?

Simão Marinho, da PUC-MG, fala sobre as dificuldade de integrar educação e sites

Nathalia Goulart
Uma pesquisa realizada pelo Ibope revelou que 87% dos usuários de internet do país utilizam uma rede social - 83% deles usam esses serviços para finalidades pessoais. É legítimo supor que estudantes e professores também se relacionam por meio daqueles sites. Contudo, se as redes são hoje território da amizade, da diversão e da paquera, ainda é difícil pensar em usos pedagógicos para a ferramenta. Pelo menos é isso que conclui Simão Marinho, coordenador do programa de pós-graduação em educação da PUC-MG e assessor pedagógico do programa Um Computador por Aluno, do governo federal. “A escola é como uma cidade com muros que a limitam. Já o Facebook ou o Orkut são inverso disso – são praças públicas onde podemos encontrar todo o tipo de elemento”. E isso, segundo o especialista, assusta escolas e professores. Confirma a seguir os principais trechos da entrevista com Marinho, convidado a falar sobre o tema em um painel especial da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que se encerra neste domingo.
As redes sociais já fazem parte da educação?
Do ponto de vista pedagógico, acredito que ainda não há nenhum impacto das redes sociais virtuais na educação. Fora da escola, ou mesmo para entrar em contato com os amigos da escola, os alunos fazem uso das redes – Orkut, Facebook, MySpace –, mas elas ainda não são usadas para outros fins.
Quais os entraves à aproximação entre escolas e redes digitais?
A primeira dificuldade está na estrutura da escola e na postura do professor. Dificilmente, eles chegariam ao modelo ideal de rede, que é aquela que não tem centro, não tem comando nem poder. Dentro dessa estrutura, vejo uma enorme dificuldade para a escola fazer uso dessas redes porque seria preciso que os que os professores não se sentissem comandando alunos, determinando tarefas. Além disso, existem alguns riscos nas redes sociais que a escola não quer assumir, como o da segurança, do bullying e da pedofilia. Por tudo isso acredito que hoje a escola não está na rede, e a rede não está na escola.
A liberdade característica das redes sociais é um empecilho?
Sim. A escola é como uma cidade com muros que a limitam. Já o Facebook ou o Orkut são inverso disso – são praças públicas onde podemos encontrar todo o tipo de elemento, do mais benigno ao mais nocivo. Isso sem dúvida é um complicador, porque nem todos que estão ali são os parceiros de escola.
Se a escola ainda não está na rede, o senhor sente uma demanda dos alunos para que ela esteja? Acho que os alunos não estão interessados nesse envolvimento. Se você descola da questão educacional, eles se envolvem nas redes e até abordam questões ligadas à escola, mas não são questões ligadas ao aprendizado. Tive acesso a uma pesquisa nos Estados Unidos onde a maioria dos alunos pedia aos professores que não estabelecessem contato nas redes sociais. É como se dissessem: ‘Acabou a hora da aula, não quero mais falar com você’. Isso acontece, em parte, porque os alunos usam essas redes inclusive para criticar os professores. O Orkut, por exemplo, tem aquelas comunidades ‘Eu odeio o professor fulano’. Então os alunos não querem o professor na rede. Com esse tipo de uso, a escola fica ainda mais desconfiada em usar as redes.
Fora da sala de aula, os alunos e até os professores fazem uso das redes sociais por lazer. Transformar esse lazer em aprendizado é um desafio?
É um grande desafio. O ideal seria que o aprendizado tivesse o mesmo gosto saboroso do lazer e fosse uma fruta tão tentadora e suculenta quando a fruta da diversão. Porque os alunos e professores vão atrás disso nas redes sociais, eles querem a conversa afiada com o amigo, trocar ideias, fazer planos para o fim de semana. Algumas escolas isoladamente já conseguiram superar esse desafio, mas são poucas. Não estou dizendo que não funcione, mas acredito que ainda não encontramos a fórmula para isso.
Quais seriam as vantagens de uma escola integrada às redes sociais?
A vantagem maior seria que as escolas, os professores e os alunos conversassem entre si e trocassem experiências. Mas a discussões deveria girar em torno da educação ou a rede social vira apenas um playground, uma área de lazer e entretenimento. E para que isso aconteça é preciso que cada nó dessa rede tenha uma importância e contribua para a discussão, porque a comunicação por esse meio pressupõe igualdade, sem ninguém controlando as cordinhas da rede. E acredito que esse seja um complicador para as escolas.
O que escolas e educadores devem evitar em matéria de redes sociais?
Os professores não devem reprisar na virtualidade aquilo que está acontecendo na sala de aula, ou seja, devem buscar expandir na internet os conteúdos ensinados na escola. Os conteúdos são importantes, mas tratar de assuntos que extrapolem o aprendizado também pode ser interessante. Por exemplo, professores e alunos podem discutir o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas redes sociais. Podem – e devem – discutir o vestibular, dificuldades, carreira. Se a escola começar a criar essas espaços e fóruns, pode ser que a rede funcione.
Alguns entusiastas defendem que o bom uso das redes sociais pode funcionar como catalisador da reinvenção da escola. O senhor acredita nisso?
Isso é coisa de entusiasta! Não podemos jogar na ferramenta o peso da inovação pedagógica. Nenhuma máquina muda a escola. O que muda a escola é o professor e não acredito que apenas o fato de ele se integrar a uma rede social mude alguma coisa. Antes disso, ele precisa entender que a educação hoje tem um outro significado. Hoje o professor já não é a única fonte de informação que ele aluno tem. Ele precisa entender que o papel dele é criar estratégias para que o aluno aprenda, seja com a escola, com a internet, com o celular ou com o livro.
O senhor é assessor pedagógico do programa do governo federal Um Computador por Aluno (UCA). O que de fato os alunos desenvolvem com a ajuda do computador?Com o computador, eles têm acesso a fontes de informações diversas, além de ter nas mãos a possibilidade de se expressar por linguagens multimidiáticas. O laptop do UCA é computador, comunicador, telefone, câmera de vídeo e fotográfica, gravador digital, entre outros. Ele é fundamentalmente um instrumento para a linguagem múltipla que eu utilizo quando preciso. E junto com a discussão da inovação tecnológica tentamos discutir a inovação pedagógica. E só assim poderemos transformar a escola.

Texto retirado de: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/por-que-professores-e-escolas-nao-caem-nas-redes-sociais Acesso: 15/09/2010 às 13:50

14 de set. de 2010

Aula Diferenciada

A mola e a música

Professor de física conta experiência que usa instrumentos musicais e um brinquedo para ensinar acústica aos alunos. O resultado? Uma sala de aula repleta de violões, violinos, guitarras e – também – molas malucas.

Por: Thiago Camelo
Publicado em 10/09/2010 | Atualizado em 10/09/2010

A mola e a música
A mola maluca ajuda o professor a ensinar os primeiros conceitos e teorias sobre acústica e ondas. Depois, é a hora de formar 'a banda' da sala de aula (foto: Dave / CC BY-NC 2.0).
Tente perguntar em sua sala de aula: "Quem aqui gosta de música? Quem aqui toca um instrumento?". Talvez você se surpreenda com a réplica: pode ser que muito mais alunos do que se presumia respondam positivamente.
Foi essa surpresa que Wilson Krummenauer, professor de física do Colégio Luterano Arthur Konrath (Estância Velha, RS), teve quando abordou seus alunos. De uma turma de 35, boa parte tinha, ao menos, alguma noção musical e sabia distinguir um som grave de outro agudo.
Tente perguntar em sua sala de aula: "Quem aqui gosta de música? Quem aqui toca um instrumento?"
E, afinal, qual seria a validade para um professor de física que um estudante saiba fazer esse tipo de distinção? Resposta: uma aula sobre acústica mais interessante.
"Acredito na teoria da aprendizagem significativa, que preconiza trabalhar em sala de aula com aquilo que o aluno já sabe. O professor tem a obrigação de averiguar o conhecimento prévio do estudante e construir, a partir desse conhecimento, uma proposta de trabalho", diz Wilson, que se formou na Faculdade da Serra Gaúcha (FSG) e tem mestrado em ensino de física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

A aula

Com a ideia de aproveitar o que os alunos já sabiam fazer, Wilson usou diversos instrumentos na escola. A propósito: o educador não sabe tocar instrumento algum. "Até aprendi com os alunos", conta.
Com música, ensinaram-se vários conceitos de acústica, como a propagação das ondas ao longo de cordas e no ar, a aferição da frequência dos instrumentos e a noção de timbre
Os estudantes levaram flauta, violão, violino e guitarra para a sala de aula. Os integrantesdo coral do colégio também foram solicitados.
Assim, com música, ensinaram-se vários conceitos de acústica, como a propagação das ondas ao longo de cordas e no ar, a aferição da frequência dos instrumentos ou a noção de timbre.
Os resultados foram apresentados em um artigo publicado na revista Física na Escola [PDF]. O texto, escrito por Wilson e outros dois físicos da UFRGS – Terrimar Pasqualleto e Sayonara da Costa –, diz:
Estudar a física presente no funcionamento de um instrumento específico é um assunto tão vasto quanto a diversidade de instrumentos. Cada instrumento se apresenta como uma fonte de abordagens físicas diferindo desde a maneira como se gera o som até o processo para emitir as diferentes notas musicais.

O começo

Antes da prática musical, no entanto, os alunos precisavam saber o que estava por vir. Como manter o espírito lúdico quando se apresentam conceitos mais teóricos?
Com um brinquedo comum da infância de muitos: a mola maluca. Um casual dispositivo que representa – até mesmo na forma – uma onda. Com ela, Wilson conseguiu tornar familiares a seus alunos noções como comprimento de onda, velocidade de propagação e período.
A mola maluca permitiu familiarizar os alunos com noções como comprimento de onda e velocidade de propagação
"No fim da experiência, fizemos um questionário e vimos que 88% dos alunos viram de forma muito positiva a metodologia. Na verdade, eles se sentiram valorizados por termos ensinado por meio de um conhecimento prévio deles", afirma Wilson.
"E o mais interessante é que foi possível dar essas aulas sem abrir mão de ensinar teorias e conceitos, inclusive matemáticos, cobrados no currículo escolar".
Dito isso, resta perguntar a você, professor: quantos alunos seus tocam algum instrumento?

Thiago Camelo
Ciência Hoje On-line

Texto retirado de http://cienciahoje.uol.com.br/alo-professor/intervalo/por-musica/view Acesso: 14-09-2010, às 11:41.

10 de set. de 2010

Olimpiadas de Matemática



Amanhã, 11 de Setembro de 2010, às 14:30h, 16 alunos de nossa escola irão participar da 2ª etapa das Olimpíadas de Matemática, onde serão testados em diversos conhecimentos desta área de conhecimento. Os alunos selecionados são:

Adriano de Oliveira Lima
Alex Rodrigues dos Santos
Camila de Fátima Oliveira Santos
Carina Daviny Paz de Almeida
Carla Sabrina Moreira da Silva
Cintia dos Santos
Gabriel Camargo Blum
Henrique Pereira dos Santos
Jackeline Amaral da Silva Muzel
Jéssica da Silva Santos
João Sérgio Miranda Filho
Taina Lamera Fraga
Tamyris da Silva R. Carvalho
Thais Araujo Leal
Thiago Busnelo
Vinicius Silva Almeida

Parabéns aos aprovados e boa sorte nesta etapa final!